quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quintas com Música | Duo Trindade-Daltro

Quintas com Música
Duo Trindade – Daltro

Ilze Trindade [piano]
João Daltro [violino]

28 de outubro, quinta-feira
Visita guiada às 19 h
Coquetel às 20 h
Concerto às 20:30 h


Programa:
J. S. Bach Ária da IV corda
G. F. Handel Sonata op. 1 nº 13
Affetuoso
Allegro
Larghetto
Allegro
E. Elgar Salut d’amour
L.Beethoven Sonata V op. 24 (a primavera)
Allegro
Adágio molto espressivo
Scherzo (Allegro molto)
Rondo (Allegro ma non troppo)
F. Smetana Duas peças de “Minha Pátria”
I - Moderatto
II – Andantino – Allegro vivo

DUO TRINDADE-DALTRO
Apaixonados pela Música de Câmara, Ilze Trindade e João Daltro de Almeida reuniram-se, em 1995, com um único ideal e muito entusiasmo: pesquisar e atuar como irradiadores do repertório da mais bela formação camerística, o Duo Piano e Violino. Partindo para ensaios rígidos e com muita dedicação, chegaram à apresentação em recitais nas mais variadas e renomadas salas de concerto do país. Concentraram seu repertório nos clássicos vienenses e nos românticos, daí seus recitais terem sempre nas estantes Hayden, Mozart, Beethoven, Chopin, Mendelssohn, Brahms e brasileiros como Villa-Lobos, Villani Côrtes e outros compositores igualmente importantes. Recentemente foram condecorados com a Medalha e Diploma do Mérito JEAN SIBELIUS, pelo Instituto Cultural Brasil-Finlândia.


ingressos: R$50,00 inteira R$25,00 meia
Reservas com antecedência:
tels 3202-8554 / 3202-8550 / 8236-1825 / 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
clube do assinante do globo: 20% de desconto

Programação e produção: Nenem Krieger

Plataforma de Pesquisa | Renata Bernardes Proença

Plataforma de Pesquisa
programa de divulgação de teses universitárias em arte

A transformação da relação artista – obra – espectador através da arte de Joseph Beuys, Hélio Oiticica e Robert Smithson

Com Renata Bernardes Proença
Doutora em Sociologia da Arte e professora do Instituto de Humanidades da Universidade Candido Mendes/RJ

26 de outubro, terça-feira, às 17:30h

Entrada Gratuita
para sua comodidade, garanta seu lugar com antecedência:
tels 3202-8554 / 3202-8550 / 8236-1825 / 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br ou basta chegar antes do início do evento.
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 inteira r$5,00 meia
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante do globo: 20% de desconto
coordenação: Marcio Doctors
consultoria: Gloria Ferreira

imagem: Amarillo Ramp - Robert Smithson, 1973

Uma pesquisa sobre as transformações da relação artista – obra – espectador que marcaram profundamente o mundo da arte nos anos 60/70. A noção de “obra” e os espaços da arte são ampliados numa relação social inédita que emerge no campo da arte e é estudada através das produções e da experiência da arte de Joseph Beuys, Helio Oiticica e Robert Smithson. Três exemplos emblemáticos pertencentes a três culturas: alemã, brasileira e americana. O processo de transformação da atitude interna do artista em relação a sua “obra” e ao espectador é analisado a partir dos primeiros objetos-conceitos até o desenvolvimento de uma arte ambiental.

Renata Proença
Doutora em Sociologia da Arte pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris (EHESS – Paris). Participou como pesquisadora e curadora nos projetos : Les Amériques Latines en France (exposição e livro), Seminário Internacional sobre Paisagismo em homenagem e com a presença de Roberto Burle Marx (França) ambos sob a direção do sociólogo e critico de arte Jacques Leenhardt com quem continua uma pesquisa sobre Arte e Natureza. Assistente de curadoria de Agnaldo Farias no MAM – RJ. Atualmente é pesquisadora do Fórum Permanente: Museus de Arte entre o público e privado no estudo sobre Economia das Exposições de Arte Contemporânea no Brasil. Professora de Curadoria de arte do curso de Produção e Política Cultural e da pós graduação em Arte e Cultura do Instituto de Humanidades da Universidade Candido Mendes (RJ).

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Museóloga da FEK, Ruth Levy, lança seu 2º livro


Ruth Levy, museóloga da Fundação Eva Klabin, lança seu segundo livro na próxima terça-feira, dia 19/10, às 17h, no Museu Nacional de Belas Artes.
O evento faz parte do parte da programação do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte.
A Exposição do Centenário e o meio arquitetônico Carioca no início dos anos 1920
Ruth Levy
Editora EBA/UFRJ
292p. Il.

1922, ano emblemático... sempre lembrado pela Semana de Arte Moderna em São Paulo, este foi também o ano de uma grande mostra no Rio de Janeiro: a Exposição Internacional do Centenário da Independência. Numa extensa área do centro da cidade, que incluía o espaço recém-conquistado com o desmonte do morro do Castelo, foi construído um grande número de palácios e pavilhões, nacionais e estrangeiros, além de duas portas monumentais. A Exposição serviu assim de vitrine, revelando as tendências da arquitetura naquele momento, as ideias e ideais dos arquitetos mais atuantes do período e o repertório arquitetônico e estilístico então em voga.

Nesse seu segundo livro Ruth Levy, autora também de Entre Palácios e Pavilhões: a arquitetura efêmera da Exposição Nacional de 1908, dedica-se a recompor o cenário arquitetônico da Exposição do Centenário. Através de uma extensa pesquisa, que resultou na sua tese de doutorado pela EBA/UFRJ, a autora mergulha nos registros textuais e iconográficos que ficaram deste evento que, apesar de efêmero, representa uma passagem valiosa para o estudo da arquitetura do momento de transição entre o ecletismo e o modernismo, incluindo aí o neocolonial.

A década de 1920 vai marcar a busca por uma melhor definição do papel do arquiteto como profissional, a busca por um estilo nacional e um novo fazer arquitetônico, além de representar um marco importante para o debate relativo à questão urbana. Todas estas questões são tema deste livro, que resgata essa importante página da história da cidade como fonte de análise para o melhor entendimento da produção arquitetônica do período.


Sobre a autora
Ruth Levy é arquiteta e museóloga. É doutora e mestre em História da Arte pela EBA/UFRJ e pós-graduada em História da Arte e da Arquitetura no Brasil pela PUC-RJ. É autora também do livro Entre palácios e pavilhões: a arquitetura efêmera da Exposição Nacional de 1908, publicado pela EBA/UFRJ em 2008. É museóloga da Fundação Eva Klabin.



segunda-feira, 11 de outubro de 2010

cineEva no sábado dia 16/10


OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR
Les Parapluies de Cherbourg (França/Alemanha, 1964)

De Jacques Demy. Com Catherine Deneuve. Duração 91'. Musical.
16 de outubro, sábado, às 19h

Geneviève Emery, cuja mãe possui um comércio de guarda-chuvas, é uma adolescente de 17 anos se vê obrigada a decidir entre esperar por seu amor, um mecânico de 20 anos que foi servir ao exército na Argélia, ou se casar com um comerciante de diamantes, que se propõe a criar o bebê que ela espera como se fosse seu.

Filme escolhido por José Carlos Avellar

cineEva
Fundação Eva Klabin
Av. Epitácio Pessoa, 2480 - Lagoa
Preço do ingresso: R$ 6,00 (preço único).
Os interessados poderão visitar também o Museu. Basta chegar às 17h30 para uma visita-guiada.Sessão de cinema + visita ao museu: R$ 16,00 (inteira), R$11,00 (meia). Clube do assinante do Globo: 20% de desconto
Garanta o seu lugar nos tels: (21) 3202 8554 / 3202 8550 / 8236 1825 / 4141 9240 ou cultura@evaklabin.org.br
Mais informações sobre a Fundação Eva Klabin: http://www.evaklabin.org.br/
Saiba tudo sobre o Seleção Cinema: www.cinefrance.com.br/selecaocinema

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Palestra promovida pelo CHCJ


O encontro do Centro de História e Cultura Judaica (CHCJ) de hoje a noite na FEK tem como tema o caso Dreyfus.


O Processo Dreyfus, Émile Zola e Rui Barbosa
participação dos palestrantes Alberto Dines, Celso Lafer e Jacob Dolinger


No início de 1895 Rui Barbosa torna-se correspondente do Jornal do Comércio e no seu primeiro artigo aponta as irregularidades do processo contra Alfred Dreyfus, capitão do Exército Francês acusado injustamente de traição. Três anos depois foi a vez de Émile Zola fazer uma defesa empolgada intitulada J'accuse...! (Eu acuso...!) em carta aberta ao Presidente da França.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Lançamento do livro Nocturno | Rui Chafes

lançamento do livro
Nocturno - Rui Chafes
Projeto Respiração
Texto Marcio Doctors
Ensaio fotográfico Vicente de Mello
Sexta-feira, 8 de outubro, às 19:30h
Livraria da Travessa Shopping Leblon
Palestra com o autor e o artista no auditório da livraria às 19:30h;
após a palestra exibição do filme Durante o fim, de João Trabulo, sobre a obra de Rui Chafes;
Livraria da Travessa
Shopping Leblon
Av. Afrânio de Melo Franco, n. 290, loja 205 A.
saiba mais sobre o Projeto Respiração http://projetorespiracao.blogspot.com/


Nocturno apresenta a leveza e a profundidade da obra de Rui Chafes na sua intervenção como artista convidado para a 7a edição do Projeto Respiração. Esse projeto, iniciado em 2004, trouxe a arte contemporânea para a Fundação Eva Klabin e a intervenção Nocturno, de 2007, mostrou perfeita sintonia com o espírito do projeto e especialmente com o clima da casa-museu, antiga residência da colecionadora Eva Klabin, alguém que sem dúvida apreciava a penumbra e criou para si mesma uma existência “noturna”.
O inspirado texto do curador Marcio Doctors traduz a essência da produção deste artista português, ferreiro e filósofo ao mesmo tempo. Suas obras são levíssimas, mesmo quando imensas esculturas de ferro negro-opaco, mostrando que aquilo que vemos nem sempre reflete sua matéria formadora. Artista que valoriza a palavra, Rui oferece às suas obras títulos cheios de significados, que não se encerram em si mesmos, mas que incitam a reflexão, mexem com os sentimentos, verdadeira poesia.
Nocturno traz em suas páginas pretas e brancas, além do texto do curador, as belíssimas imagens das obras expostas – algumas especialmente criadas para os ambientes da casa e outras que apesar de já existentes encontraram entre as obras da coleção seu verdadeiro habitat. Traz ainda uma densa conversa entre Marcio e Rui que revela a alma do artista, suas aspirações, intenções, convicções e experiências. Termina com um breve registro sobre o Projeto Respiração e as edições anteriores a Nocturno.
Este livro vem perpetuar uma intervenção efêmera e enriquecer a reflexão sobre o lugar da arte, através do registro desse encontro fantástico da obra de Rui Chafes com um espaço privilegiado para a sua manifestação.