quarta-feira, 26 de maio de 2010

Sarau Repsol


O Sarau Repsol 2010 tem hoje a cantora e compositora Joyce como convidada.
O Sarau Respsol, projeto cultural que pelo segundo ano consecutivo acontece na Fundação Eva Klabin (só para convidados), reúne importantes apresentações desde a sua criação, em 2007, tendo levado ao palco nomes como Francis Hime, João Donato, Roberto Menescal, Raul de Souza e Guinga, entre outros. Em 2010, de abril a novembro, uma vez por mês, expoentes da música popular brasileira se apresentarão em encontros exclusivos para convidados, em oito raras oportunidades para apreciar atrações da MPB.


sexta-feira, 21 de maio de 2010

cineEva | Lola

LOLA(França, 1961)
De Jacques Demy. Com Anouk Aimée. Duração 85'.

Lola é uma dançarina de cabaré que espera pelo retorno de Michel, namorado que há sete anos foi para a América e é pai de seu filho. Ele prometeu voltar somente quando estivesse rico.

Filme escolhido por Carlos Diegues e José Carlos Avellar


Sáb - 22.05 - 19h
cineEva
Fundação Eva Klabin
Av. Epitácio Pessoa, 2480 - Lagoa
Preço do ingresso: R$ 6,00 (preço único).
Os interessados poderão visitar também o Museu. Basta chegar às 17h30 para uma visita-guiada.
Sessão de cinema + visita ao museu: R$ 16,00 (inteira), R$11,00 (meia).
Clube do assinante do Globo: 20% de desconto
Garanta o seu lugar nos tels: (21) 3202 8554 / 3202 8550 / 8236 1825 / 4141 9240 ou cultura@evaklabin.org.br
Mais informações sobre a Fundação Eva Klabin: http://www.evaklabin.org.br/
Mais informações sobre a programação completa do Seleção Cinema: http://www.cinefrance.com.br/selecaocinema/index.php

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Quinta feira, dia 20, 5as com Música estará de volta!


Quintas com Música
Com JOÃO CARLOS ASSIS BRASIL, piano
Participação especial: Toninho Pereira, violão

20 de maio, quinta-feira
Visita guiada às 19h
Coquetel às 20h
Concerto às 20h30



Programa:
Tributo a Nazareth
Homenagem aos melodistas brasileiros: Tom Jobim, Bonfá e Cartola
Victor Assis Brasil - Waltzing
Heitor Villa-Lobos - Impressões Seresteiras
Tom Jobim - Luiza, Falando de amor – participação de Toninho Pereira
Tom Jobim – Modinha – solo de Toninho Pereira
Suíte Gershwin
Suíte Cinematográfica

ingressos: r$40,00 e r$20,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
Reservas com antecedência:tels 3202-8554 / 3202-8550 / 8236-1825 / 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
clube do assinante do globo: 20% de desconto
Programação e produção: Nenem Krieger
Organização: Marcio Doctors

João Carlos Assis Brasil
Pianista de formação erudita, irmão gêmeo do saxofonista Victor Assis Brasil, começou a estudar piano ainda na infância, e aos 15 anos já era acompanhado por orquestras em concertos. Foi aluno de Jacques Klein e aperfeiçoou os estudos em Londres, Paris e Viena. Na década de 60, na Áustria, ganhou o terceiro prêmio do Concurso Internacional Beethoven, tocando em seguida com a Filarmônica de Viena e excursionando pela Europa. Mesmo consagrado como
concertista clássico, envolveu-se com a música popular, tocando ao lado de outros instrumentistas – como os pianistas Clara Sverner e Wagner Tiso ou o violonista Turíbio Santos – e de cantores – Ney Matogrosso, Zé Renato, Zizi Possi, Alaíde Costa, Olivia Byington.
Na década de 80 gravou discos a quatro mãos ao lado de Clara Sverner: um com músicas de Erik Satie e Scot Joplin (1982), outro incluindo o norte-americano Gershwin e os franceses Maurice Ravel e Gabriel Fauré. Em seguida veio Jazz Brasil (1986), com total ênfase no popular, incluindo obras de Tom Jobim, Radamés Gnattali e Victor Assis Brasil. Dois anos depois, ao lado de Wagner Tiso, Jaques Morelenbaum e Ney Matogrosso, lançou Floresta do Amazonas. Em 1990, quase dez anos depois da morte precoce do irmão (em 1981), gravou o disco Self Portrait – Assis Brasil por Assis Brasil, em que trouxe à tona composições inéditas de Victor. Seus trabalhos seguintes foram em parceria com as cantoras Olivia Byington e Alaíde Costa. João também lançou um cd todo dedicado à obra de Villa-Lobos. João Carlos Assis Brasil, um dos maiores músicos do cenário artístico, lançou pela Biscoito Fino o cd Todos os Pianos. Gravado no estúdio da Biscoito Fino, no fabuloso Steinway adqüirido pela gravadora junto à Filarmônica de Berlim, Todos os Pianos é, a rigor, um tributo a colegas de instrumento que se revelaram grandes compositores ao longo da história da música no século XX – e vice-versa.
Entre o choro, a bossa, o samba, o jazz americano e francês, Assis Brasil concebe suítes reunindo obras de Ernesto Nazareth (Brejeiro, Odeon, Faceira, Apanhei-te Cavaquinho), Chiquinha Gonzaga (Aracê, Aguará, Sabiá da Mata), Gershwin (incluindo S´ Wonderful e Rhapsody in Blue), Cole Porter (incluindo I Get a Kick Out of You e Rhapsody in Blue), Michel Legrand (de Summer of 42 e Parapluies de Cherbourg).
A adoração pela música no cinema é registrada em duas suítes, uma de Nino Rota, o compositor favorito de Fellini (com os temas de Os Boas Vidas, Amarcord e Noites de Cabíria); outra, a Suíte Cinematográfica, reunindo o Chaplin de Luzes da Ribalta (Limelight), o Hupfield de Casablanca (As Time Goes By), os clássicos de O Mágico de Oz (Over the Rainbow, de Arlen e Harburg) e Golpe de Mestre (a reciclada The Entertainer, de Scott Joplin).
O flerte com o popular estende-se ainda a compositores cujas obras, ainda que não compostas para o instrumento, adequam-se a este, pelos dedos devocionais de Assis Brasil. É o caso da Suíte Melodistas Brasileiros, que aproxima o Cartola de As Rosas Não Falam e o cânone bossa-novista de Luiz Bonfá e Antonio Maria, Manhã de Carnaval, da placidez e (in)quietude impressionistas. Completam a suíte obras de adeptos extemporâneos do piano no samba, Francis Hime (Minha) e Antonio Carlos Jobim (Retrato em Branco e Preto). Nada que inviabilize, muito pelo contrário, a convivência com Rachmaninoff, Brahms, Tchaikovsky e, naturalmente, Chopin, presentes na Suíte Clássica.
Um dos compositores mais presentes na discografia de João Carlos é seu irmão, o saxofonista Victor Assis Brasil, um dos maiores instrumentistas de jazz brasileiros em todos os tempos. Morto em 1981, Victor deixou um legado vigoroso de temas executados em todo o mundo, muitos deles revelados depois da morte do autor pela dedicação de João Carlos a manter viva a herança do irmão. Prelúdio em Sol Menor e Valsa do Reencontro são os dois temas de Victor interpretados por João em Todos os Pianos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Plataforma de Pesquisa | Lívia Flores

Plataforma de Pesquisa
Programa de divulgação de teses universitárias em arte

Como fazer cinema sem filme?
com Lívia Flores
artista e professora adjunta da escola de comunicação / ufrj e do programa da pós-graduação em artes visuais da escola de belas artes / ufrj
18 de maio, terça-feira, às 17h30
Entrada Gratuita
para sua comodidade, garanta seu lugar com antecedência:tels 3202-8554 / 3202-8550 / 8236-1825 / 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br ou basta chegar antes do início do evento.
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: R$10,00 R$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante do globo: 20% de desconto
Seria possível pensar o cinema como ready-made assistido? Ou ao contrário,o ready-made como uma espécie de cinema sem filme? A tese busca respostas para tais perguntas na própria obra de Duchamp. Concentrando-se em La Mariée mise à nu par ses célibataires, même, segue trilhas abertas por pensamentos que nos levam à discussão da imagem e da linguagem inscritas nas coisas materiais. Nietzsche e Blanchot, o pensamento trágico e o iconoclasta, Deleuze, Borges e Hollis Frampton traçam seus percursos nesse labirinto. O mundo se pensa como texto ou filme, sonho ou imagem ao espelho. Ao final, constatam-se certos efeitos sobre a noção de obra de arte que incidem diretamente na relação entre artista e público – uma relação propriamente política.
Lívia Flores é artista e trabalha com instalações cinemáticas desde o final dos anos 90. Recentemente vem pesquisando a incidência do cinematográfico sobre modos instáveis de produção em arte, a partir de experiências onde o filme se torna facultativo. É professora adjunta da Escola de Comunicação (ECO/UFRJ) e do Programa da Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes(EBA/UFRJ).
coordenação: Marcio Doctors
consultoria: Gloria Ferreira

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ouvindo os olhos da crítica | Glória Ferreira


11 de maio, terça-feira, às 19h30
A crítica entre ver, olhar e escutar
Glória Ferreira


Ouvir os olhos da crítica, como proposição abre, creio, para dois tipos de questões: o ato crítico, com suas escolhas e, assim, embates com trabalhos específicos que exigem a escuta da crescente e ativa progressão de teorias textualizadas pelos artistas, constitutivas do devir da obra; face a atual e reconhecida situação de crise da crítica de arte, os nexos entre os fatos artísticos as descrições, avaliações e interpretações críticas são inseparáveis da inscrição da crítica como um dos dados do conceito estourado de “obra” de arte.
Glória Ferreira é Doutora em História da Arte. Professora colaboradora da EBA/UFRJ, crítica e curadora independente. Entre suas recentes curadorias destaca-se “Anos 70 – Arte como questão”, 2007. Co-organizou as coletâneas “Clement Greenberg e o debate crítico”, 1997, e “Escritos de artistas 1960/1970”, 2006. Organizou a coletânea “Critica de arte no Brasil: Temáticas Contemporâneas”, 2006, e “Arte contemporáneo brasileño: documentos y críticas” / “Contemporary Brazilian Art: Documents and Critical Texts”, 2009.

veja a programação completa do seminário em
http://evaklabin.blogspot.com/2010/04/o-seminario-ouvindo-os-olhos-da-critica.html
inscrição: tels. 3202-8554 3202-8550 8236-1825 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
valor: conferência avulsa r$ 80,00 / seminário completo: r$350,00 e r$175,00 (meia: maiores de 60 anos, estudantes, professores, artistas, críticos, curadores e profissionais de museus)
clube do assinante o globo: 20% de desconto
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 r$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante o globo: 20% de desconto

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ouvindo os olhos da crítica | Agnaldo Farias


10 de maio, segunda-feira, às 19h30
Notas sobre a relação entre arte e política –
o processo de construção da 29ª Bienal de São Paulo
Agnaldo Farias
Conquanto toda arte seja política, cumpre apresentar os variados matizes que essa relação vem apresentando. E o fato dela haver sido escolhida pelos curadores Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, como eixo da 29ª edição da Bienal de São Paulo, cuja inauguração ocorrerá no próximo mês de setembro, deve-se por dois motivos: pelo modo ostensivo como essa relação vem se impondo no âmbito da produção contemporânea, e pela necessidade de se contribuir para a prática política desde o lugar da arte. Nesse sentido, a comunicação apresentará as referências teóricas e poéticas da exposição, além de noticiar o processo de sua tradução no espaço expositivo.

Agnaldo Farias é Professor Doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Crítico de Arte e Curador. Realizou curadorias, entre outras instituições, para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Itaú Cultural, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, e para a Fundação Bienal de São Paulo. Nesta última, trabalha atualmente como Curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010), tendo sido Curador da Representação Brasileira da 25ª Bienal de São Paulo (1992), Curador Adjunto da 23ª Bienal de São Paulo (1996), Curador Adjunto da 1ª Bienal de Johannesburgo (1995).
Foi Curador Geral do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998/2000) e Curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990/1992). Atualmente é consultor de curadoria do Instituto Tomie Ohtake. Publica regularmente artigos e críticas em alguns dos principais jornais e revistas nacionais e é correspondente da revista de arte espanhola “Artecontexto”.
Autor dos livros “Modernos, Pós-modernos etc” (São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2009); “As Naturezas do Artifício”, sobre a obra de Amélia Toledo (São Paulo: Editora W11, 2004); “Daniel Senise – The piano factory”(Rio de Janeiro); “Andréa Jacobsen”(2003), livro indicado para o Prêmio Jabuti 2004, na categoria “Livro de Arte”; “Arte brasileira hoje” (São Paulo, Publifolha, 2002); “La arquitectura de Ruy Ohtake”(Madrid, Celeste, 1997). Foi editor e organizador do
livro “Bienal 50 anos”(São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002).
veja a programação completa do seminário em
inscrição: tels. 3202-8554 3202-8550 8236-1825 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
valor: conferências avulsas r$ 80,00 / seminário completo r$350,00 e r$175,00 (meia: maiores de 60 anos, estudantes, professores, artistas, críticos, curadores e profissionais de museus)
clube do assinante o globo: 20% de desconto
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 r$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante o globo: 20% de desconto

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ana Botafogo no Música Ampliada de maio

O Música Ampliada de maio traz a estrela Ana Botafogo como convidada

Música Ampliada
Vídeo e bate-papo

Com Ana Botafogo

Projeção do ballet “Giselle” de Adolphe Adam

12 de maio, quarta-feira, às 20h

Coordenação: Marcio Doctors
Programação e produção: Nenem Krieger

ingressos: r$20,00 e r$10,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
para sua comodidade, garanta seu lugar com antecedência:tels 3202-8554 / 3202-8550 / 8236-1825 / 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br ou basta chegar antes do início do evento.

visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 r$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante do globo: 20% de desconto

SOBRE O PROGRAMA No terceiro encontro do Projeto "Musica ampliada" Ana Botafogo aparesentará e conversará com o público sobre o ballet Giselle, de Adolphe Adam, na versão especialmente feita para o teatro Alla Scala de Milão, com os bailarinos Alessandra Ferri e Massimo Murru.
Giselle é um clássico da era romântica e foi apresentado pela primeira vez em Paris em 1840. Tornou-se um dos ballets mais encenados em todo o mundo e é um dos mais preferido dos bailarinos pela perfeição técnica, graça e lirismo que exige. Ana Botafogo e algumas das melhores dançarinas do mundo, como Anna Pavlova, Carla Fracci e Alicia Markova, já se apresentaram neste papel.

ANA BOTAFOGO é Primeira Bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro já tendo se apresentado em vários países da Europa e das Américas do Norte, Central e do Sul.
Nasceu e foi criada no Rio de Janeiro onde começou seus estudos de balé. Sua carreira profissional iniciou-se na França integrando o Ballet de Marseille, de Roland Petit. Participou de festivais em Lausanne (Suíça), Veneza (Itália), Havana (Cuba) e na Gala Iberoamericana de La Danza, representando o Brasil, em Madrid (Espanha), em comemoração aos 500 Anos do Descobrimento das Américas.
Optando por continuar sua carreira no Brasil, foi Bailarina Principal do Teatro Guaíra (Curitiba-PR), da Associação de Ballet do Rio de Janeiro e em 1981, ingressou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como Primeira Bailarina.
Entre os muitos títulos, recebeu da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro o de Embaixador da Cidade do Rio de Janeiro e da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro o de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro. O Ministro da Cultura da República Francesa nomeou-a em 1997 “Chevalier Dans L’Ordre des Arts et des Lettres” e em 1999, o Ministério da Cultura do Brasil outorgou-lhe o Troféu Mambembe-1998, pelo reconhecimento ao conjunto do trabalho e divulgação da dança em todo o território nacional. Em 2002 recebeu do Ministério da Cultura a Ordem do Mérito Cultural, na classe de Comendador, por ter se distinguido por suas relevantes contribuições prestadas à Cultura no país. Da Câmara Municipal do Rio de Janeiro recebeu em 2004 a Medalha Pedro Ernesto e em 2008 , a Medalha Chiquinha Gonzaga .
Como artista convidada dançou com importantes companhias tais como Saddler’s Wells Royal Ballet ( Londres –Inglaterra ), Ballet Nacional de Cuba e no Ballet da Ópera de Roma ( Itália).
Ana Botafogo é considerada, tanto pelo público como pela crítica, uma das mais importantes bailarinas brasileiras por sua técnica, versatilidade e arte.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Ouvindo os olhos da crítica | Rodrigo Moura


5 de maio, quarta-feira, às 19h30
Por dentro e por fora / De perto e de longe
Rodrigo Moura [curador do instituto inhotim]

Do ponto de vista de um curador de arte contemporânea, a comunicação vai traçar breve histórico dos movimentos de re-espacialização da arte nas últimas décadas e analisar o trabalho de artistas que lidam com este desafio e o papel das exposições e dos museus neste processo.
Rodrigo Moura é curador, editor e crítico de arte. É curador do Instituto Inhotim (Brumadinho, Minas Gerais) desde 2004, onde teve papel importante na aquisição de obras de artistas como Artur Barrio, Ernesto Neto, Iran do Espírito Santo, Jorge Macchi, Marepe, Rivane Neuenschwander e Victor Grippo. Também priorizou a aquisição de obras de artistas jovens como Allora & Calzadilla, Alexandre da Cunha, Laura Lima e Marcellvs L. Foi curador assistente (2001–2003) e curador (2004–2006) do Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, onde organizou mostras individuais de Damián Ortega, Ernesto Neto, Rodrigo Andrade, José Bento e Fernanda Gomes, entre mais de 20 individuais, e coordenou o programa Bolsa Pampulha, de estímulo a artistas em início de carreira. Organizou, entre outros, os livros “Políticas Institucionais”, “Práticas Curatoriais” (ambos Museu de Arte da Pampulha, 2004) e “Através” (Inhotim Centro de Arte Contemporânea, 2008). Entre seus escritos recentes, encontram-se ensaios em publicações internacionais sobre a obra de Laura Lima, Rivane Neuenschwander e Valeska Soares. Participou do grupo de autores da publicação “ART NOW” V.3, da editora Taschen (Colônia, Alemanha), escrevendo sobre a obra de dez artistas. Em 2008, foi curador da mostra “Paralela – De perto e de longe”, no Liceu de Artes e Ofícios, em São Paulo, e, em junho de 2009, da exposição “Mirante”, individual de Mauro Restiffe no PhotoEspaña, em Madri. Publicou extensivamente no jornal “Folha de S.Paulo” e nas revistas “Trópico” (São Paulo), “Casa Vogue” (São Paulo), “Bravo!” (São Paulo), “FlashArt” (Milão), “Exit” (Madri), “Metropolis M” (Amsterdã) e “ArtNexus” (Bogotá). É membro do grupo docente da pós-graduação em Arte Contemporânea da PUC–Minas/ Inhotim e do Programa Independente da Escola São Paulo. Vive em Belo Horizonte.
veja a programação completa do seminário em
http://evaklabin.blogspot.com/2010/04/o-seminario-ouvindo-os-olhos-da-critica.html
inscrição: tels. 3202-8554 3202-8550 8236-1825 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
valor: r$350,00 e r$175,00 (meia: maiores de 60 anos, estudantes, professores, artistas, críticos, curadores e profissionais de museus)
também é possível assistir conferências avulsas: r$ 80,00
clube do assinante o globo: 20% de desconto
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 r$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante o globo: 20% de desconto

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Ouvindo os olhos da crítica | Marcio Doctors

Segundo encontro do Ouvindo os olhos da crítica, com Marcio Doctors, organizador do seminário

4 de maio, terça-feira, às 19h30
As nervuras do devir
Marcio Doctors

A busca do diferenciado e do devir direciona o sentido da forma na atualidade. É “o exercício experimental da liberdade”, tal como indicado por Mario Pedrosa, que implica aliar-se a uma estrutura em aberto, em movimento constante, cujo compromisso é exercitar as múltiplas possibilidades da estrutura-tempo. Para o pensamento da arte hoje, a realidade do tempo é também a realidade da criação e da invenção permanentes.
Marcio Doctors é crítico de arte, curador da Fundação Eva Klabin e do Espaço de Instalações do Museu do Açude. É mestre em estética pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi convidado para ser curador da 28ª Bienal de São Paulo. Secretário particular do crítico de arte Mario Pedrosa. Crítico de arte do jornal “O Globo” entre 1979 e 1982, tem artigos publicados nas principais revistas de arte do Brasil. Curador independente, organizou inúmeras exposições, entre elas “Livro-objeto: A Fronteira dos Vazios” (evento paralelo a Bienal de Veneza, 1993 / Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB–RJ, 1994 / MAM–SP, 1995); “Artur Barrio: Situações/Registro” (CCBB-RJ, 1996); “Teoria de Valores” (MAMSP, 1997 / Casa França Brasil–RJ, 1998); “O Trabalho do Artista” (Itaú Cultural– SP, 2000); “Abraham Palatinik” (Itaú Cultural–SP, 2002); “Tempo, Matéria e Permanência – O Egito na Coleção Eva Klabin Rapaport” (MASP–SP, 2001 / Casa França-Brasil-RJ, 2002); “Universos Sensíveis” ( Pinacoteca de São Paulo e Museu Nacional de Belas Artes, RJ, 2004); “LUZ /ZUL”, Regina Silveira (Oi Futuro–RJ, 2007); “Projeto Respiração” (Fundação Eva Klabin–RJ, 2004/2010); Espaço de Instalações do Museu do açude (1998/2010). Membro de várias
Comissões de Seleções e Bolsas, participou da Comissão de Seleção do “1º Programa Petrobrás/Artes Visuais 2001”. Em 2002, foi eleito para o Conselho Internacional do DEMHIST / ICOM. Organizador de várias publicações, destacando-se “Tempo dos Tempos” (Ed. Zahar) e “A Cultura do Papel” (Ed. Casa da Palavra).
veja a programação completa do seminário em
inscrição: tels. 3202-8554 3202-8550 8236-1825 4141-9240 ou pelo email cultura@evaklabin.org.br
valor: r$350,00 e r$175,00 (meia: maiores de 60 anos, estudantes, professores, artistas, críticos, curadores e profissionais de museus)
também é possível assistir conferências avulsas
clube do assinante o globo: 20% de desconto
visite o museu chegando 1 hora antes do evento
ingressos: r$10,00 r$5,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
gratuidade: crianças até 10 anos
clube do assinante o globo: 20% de desconto

cineEva | Duas garotas românticas (sábado, 08/05, às 19h)

DUAS GAROTAS ROMÂNTICAS
Les Demoiselles de Rochefort (França, 1967)
De Jacques Demy. Com Catherine Deneuve e Françoise Dorléac. Duração 91'
sábado, 08/05, às 19h
Delphine e Solange são duas irmãs gêmeas encantadoras e espirituosas de 25 anos. Delphine, a loira, dá aulas de dança et Solange, a ruiva, aulas de música. Elas vivem então da música e sonham ir para Paris e ter uma vida de fantasias.
Filme do Seleção Cinema, escolhido por: Renata de Almeida Magalhães, Jose Carlos Avellar e Paula Barreto.
cineEva
Fundação Eva Klabin
Av. Epitácio Pessoa, 2480 - Lagoa
Preço do ingresso: R$ 6,00 (preço único).
Os interessados poderão visitar também o Museu. Basta chegar às 17h30 para uma visita-guiada.
Sessão de cinema + visita ao museu: R$ 16,00 (inteira), R$11,00 (meia).
Clube do assinante do Globo: 20% de desconto
Garanta o seu lugar nos tels: (21) 3202 8554 / 3202 8550 / 8236 1825 / 4141 9240 ou cultura@evaklabin.org.br
veja toda a programação do Seleção Cinema: http://www.cinefrance.com.br/selecaocinema/index.php